quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Fim do mundo! Que 2018 você vê?

Essa é uma pergunta um tanto complicada de se responder, principalmente diante do cenário político que vivemos aqui no Brasil e sem falar em outros lugares que vivem em guerra, entre tantas outras circunstâncias que tornam o futuro uma grande interrogação para muitas nações do nosso planeta. Manter o foco no futuro e nas coisas que estão por vir nem sempre é muito fácil, já relembrar o passado é mais comum e corriqueiro na vida das pessoas e isso gera as mais adversas reações: Para alguns é um verdadeiro estímulo a melhorar o que estava ruim, para outros serve como um paralisante que leva  a pessoa a se penalizar por um declínio momentâneo ou ainda faz seu histórico impedi-lo de prosseguir por achar que o insucesso de outrora é a sua marca de vida, e que não existe nada nem ninguém que possa mudar essa realidade, ou ainda lamenta que dias iguais ou melhores do que os que já viveu não serão mais possíveis.

“Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes?
Porque não provém da sabedoria esta pergunta. (Eclesiastes 7:10)

Olhamos para o mundo como era e por muitas vezes acreditamos que tudo seria melhor se tivesse continuado do mesmo jeito, que conseguiríamos criar nossos filhos mais facilmente se fosse à mesma realidade da nossa infância, sem tantas tecnologias que aprisionam e ensinam práticas que por muitas vezes os pais muito ocupados em suas próprias redes sócias ou outras atividades não podem acompanhar. Ou ainda como lidar com uma geração de “filhos únicos” que cada vez é mais comum sendo uma criação que exige mais dos pais que precisam dosar atenção e ainda ensinar coisas que só um irmão ensina como o simples ato de dividir, sem falar quando inconscientemente o pai deixa que o filho o trate como se fosse seu irmão, sem o devido respeito.

Olhar para o passado pode nos remeter também ao desejo de ter mais tempo, já que o nosso tempo em vida aqui se esvai a cada segundo que passa e alguns perdem esse tempo sempre pensando no que fizeram ou no que poderiam ter feito e continuam parados.

Eu olho a evolução que é inevitável em todos os aspectos, seja na tecnologia, nas relações humanas (familiares, trabalhistas, amizades, religiosa,...), percebo então que estamos em uma "esteira rolante" e daí você já viu, se parar ou diminuir o ritmo vai cair, ou seja, é necessário manter o ritmo dessa esteira e a grande questão é que não somos nós que ajustamos essa velocidade e por isso temos que parar de olhar para as questões externas e que nós não controlamos e focarmos naquilo que controlamos nos preparando para que manter o ritmo nessa esteira seja tranquilo e usando os resultados anteriores não para prever o futuro, mas apenas para mirar sempre mais longe e não repetir o que foi ruim, melhorando o que deu certo, e guardando os princípios, pois métodos podem mudar, mas princípios não. Eu creio em Deus como autor de todas as coisas e seus princípios são imutáveis, tanto que na Bíblia você encontra todas as lições necessárias para uma vida plena que são aplicadas de forma atemporal e pode ter certeza que somente princípios resistem ao tempo.

“No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera;
porque também Deus fez a este em oposição àquele,
para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.
Tudo isto vi nos dias da minha vaidade: há justo que perece na sua justiça,
e há ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade.(Eclesiastes 7:14,15)

Que venha 2018 e que onde pecamos por não fazer anteriormente, nós agora acertemos, e naquilo que fomos bem, que sejamos melhores ainda. Que em 2018 nós pratiquemos o que dizemos saber, porque o saber se concretiza na ação. Se desejarmos vida longa, que desenvolver hábitos saudáveis seja uma máxima em nossa vida, se desejarmos sucesso profissional que façamos investimentos no conhecimento, se desejarmos sucesso nos relacionamentos que busquemos não nos esconder deles e assumir a nossa participação de forma integral.

Que em 2018 não sejamos vitimas e tomemos as atitudes necessárias para seguir uma boa jornada. No livro “Os segredos da mente milionária” de T. Harv Eker ele cita a vitimização pessoal como grande entrave para o desenvolvimento pessoal e ele até nos orienta a praticar dois exercícios para mudar isso que são:

1-      Toda vez que você se vir culpando alguém, se justificando ou se queixando, tenha um gesto que te lembra de que você não deve fazer isso e sim resolver a situação, pode ser uma borracha de dinheiro no braço que você puxa nesse momento, passar o dedo abaixo do pescoço lembrando que essa atitude degola o seu sucesso;

2-      Ao fim do dia procure analisar as situações que viveu e que você fez para estar nelas, qual a sua parcela de responsabilidade e como você resolveu a situação observando como evita-la daqui para frente.

Chego a conclusão desse ano feliz, pois tenho 82% da minhas metas para 2017 cumpridas e estou contente porque as metas foram audaciosas e a maioria atingi os 100%, então num total geral 82% está bom. Para 2018 os desafios são ainda maiores, mas a lista na porta da geladeira está lá para me lembrar de todos os dias e com certeza não são meus planos “cair dessa esteira”.



Desejo a todos um 2018 de muitas realizações e que Deus nos abençoe!

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Mudanças esperadas para 2018!

Os dias passaram voando e lá se vai 2017 e se aproxima cada vez mais rápido 2018. Faltando 30 dias para o novo ano, começamos a pensar no que fizemos e alguns se frustram ao ver que não fizeram nada de relevante, outros já começam a por em prática o planejamento do ano que se aproxima e ainda existem os que nem querem pensar nisso.

2018 aproxima-se trazendo mais uma vez, como toda virada de ano, muitas expectativas, sendo essas as mais diversas: alguns torcem por uma reviravolta na economia, outros desejam apenas gasolina mais barata, ainda tem os ansiosos pelas eleições presidenciais e o milagre de uma revolução no jeito de fazer política dos nossos parlamentares. Têm aqueles que apenas querem manter o estilo de vida que possuem hoje, outros querem conquistar a casa própria e/ou o primeiro carro. Muitas são as expectativas para o novo ano.

No meio de tanta gente aguardando mudanças externas no cenário que vivem, eu me pergunto se as pessoas tem observado no que elas mesmas terão que mudar para tornar o ano de 2018 melhor. O que terão que fazer de diferente para que a vida comece a dar certo ou mantê-la em um rumo de crescimento. Cada dia é mais fácil achar um culpado para a paralisia que acomete a muitos, colocando a culpa no governo, na infância difícil, nos relacionamentos mal sucedidos, nas conquistas não alcançadas e o engraçado é que o culpado nunca é o individuo.

Enquanto não atentarmos para o que está a nossa volta com a devida atenção, mas tomando a responsabilidade e assumindo as rédeas da situação, não apenas sabendo o que devo fazer, mas praticando.

Essa semana eu perguntei a algumas pessoas se elas gostariam de ter uma velhice saudável e cheia de energia  e todos concordaram que sim. Logo então perguntei o que era necessário para isso e todos tinham a resposta na ponta da língua:

                                - Uma alimentação saudável;
                                - Praticar exercícios;
                                - Dormir bem;
                                - Ter momentos de lazer;
                                - Etc...

Quando perguntei se algum deles praticava alguma dessas coisas, todos foram verdadeiros em dizer que não e isso nos traz a dura que realidade que desejar está longe de você decidir por empregar a energia necessária para atingir aquele objetivo. E o mundo está assim, cheio de pessoas que desejam muitas coisas, mas caminham no sentido contrário daquilo que dizem desejar e o pior é que sabem disso.
Quem disse que mudar é fácil? Quem disse que mudar é bom? Mas a verdade é que o sucesso tem um preço e tem que ser pago a vista, ou seja, você faz o esforço hoje e colhe depois. Já o fracasso é pago em prestações a perder de vista, ou seja, você usufrui de pequenos luxos ou desejos e depois paga o preço algumas vezes pelo resto da vida.

Antes de desejar a mudança do cenário externo, seja a mudança que você espera. Antes de esperar que não aconteçam mais demissões na sua empresa, seja um funcionário indispensável. Antes de desejar que a economia melhore, saiba como lidar com o seu dinheiro. Antes de reclamar da sua família, seja um marido Comece a aproveitar o que você tem e parar de desejar o que os outros têm.


Minha expectativa para a chegada de 2018 é que minhas atitudes continuem me encaminhando para os meus objetivos.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Investimento de retorno garantido. INVISTA JÁ!

      Falou em investimento, as cifras vem logo a nossa mente sem contar que estamos em dias onde a educação financeira começa a ter um pequeno aquecimento no Brasil, mas ainda é uma fagulha diante do que precisa ser alcançado. Muita gente aprendendo como fazer investimentos e deixar a velha caderneta de poupança no passado. Porém, hoje eu quero mesmo é te revelar um investimento com retorno garantido e que ainda precisa alcançar um número significativos de brasileiros que sem saber tem permitido “desvalorizar” o seu maior patrimônio: “o conhecimento”.



      Com certeza você já ouviu a frase que diz: “-conhecimento é algo que ninguém tira de você”, mas pode ser que você nunca deu a devida atenção para ela e tem deixado de investir tempo e energia na aquisição de novos conhecimentos, o que nos dias de hoje faz com que você se “desvalorize” muito rápido já que a velocidade com que as informações estão se atualizando é tão rápida que a cada hora você está ficando em desvantagem.

      Hoje a facilidade de acesso à informação é tão grande que isso que estou falando deveria ser um absurdo, mas infelizmente acontece muito. Estive no dia 27/09/2017 em um evento gratuito chamado: #somosmaisque1, realizado em algumas cidades do país, e eu compareci no evento aqui em Salvador-Ba e por incrível que pareça eu não vi um auditório lotado apesar da lista de reservas  estar. E no cenário que nós estamos com um mercado de trabalho em mudanças, eu acredito que esse é um assunto que interessa a todos, mas as nossas prioridades nos colocam nos lugares que comparecemos e fui realmente presenteado com palestrantes e assuntos atuais sobre as mudanças do mercado e como deve ser o nosso comportamento. Investi no meu “patrimônio”. Informações sobre esse evento, quando e onde irá ocorrer é só ir no site www.somosmaisque1.com.br

      Baixei no meu celular um aplicativo chamado SYMPLA que tem vários eventos sendo realizados em todo país, incluindo muita coisa gratuita e de altíssima qualidade, exemplo: estive no 20º Workshop gratuito com Marcus Ribeiro (Master Coach) ensinando prospecção de clientes na prática, evento de altíssima qualidade. Investi no meu “patrimônio”.

   

   Livros são um conteúdo de alto valor e te dá oportunidade de ter mentores que fisicamente seria impossível pela demanda desses mestres e o custo financeiro que isso significaria. Minha meta esse ano é ler 12 livros e hoje, 02/10/2017, eu terminei o 12º livro, o que vier será lucro, mas já posso adiantar que tem uns 7 que comprei semana passada e vou correr atrás de ser um ano extraordinário para mim na questão da leitura. Investi no meu “patrimônio”.


Aproveito para indicar a leitura do meu e-book:
10 PASSOS PARA O EQUILÍBRIO FINANCEIRO, que você pode baixar gratuitamente em www.sergiomeneses.com.br

      Não deixe a vida simplesmente passar, tenha um propósito para que investir em você faça sentido e que você possa ser resposta para o mundo com o que você será capaz de construir, tendo a certeza de que quanto mais você investe em você, menor serão os limites diante dos seus anseios. Escolha hoje fugir de uma vida de limitações e alargue seus horizontes.


Não saia para a guerra do dia a dia sem o investimento necessário. INVISTA JÁ!

Com sabedoria se constrói a casa, e com discernimento se consolida.

Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável.
O homem sábio é poderoso, e quem tem conhecimento aumenta a sua força;
quem sai à guerra precisa de orientação, e com muitos conselheiros se obtém a vitória.”(Provérbios 24:3-6)

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Dando o que meu filho precisa

Em dias que as preocupações da vida e o corre-corre nos arrebatam, muitos estão investindo suas energias e tempo na aquisição de bens e dinheiro, busca sempre bem pautada na busca por um futuro tranquilo e uma vida melhor para os filhos lhes ofertando tudo aquilo que não tivemos em nossa infância acreditando que isso vai tornar a vida deles melhor e repleta de felicidade.

Acredito que dificilmente paramos para pensar que as situações que tivemos que viver provavelmente nos creditaram chegar ao ponto que nos encontramos hoje. As dificuldades que a vida nos trouxeram em outros momentos nos forçaram a desenvolver habilidades necessárias para enfrentar o mundo dos adultos cheio de responsabilidades e contas para pagar. 


O interessante é que crescemos e as vezes achamos que as melhores “coisas” que podemos comprar para nossos meninos é o que os fará felizes, porém eles mesmos nos dizem o contrário. Meu filho Matheus logo cedo mostrou uma paixão por bateria e assistia todos os vídeos possíveis de garotos tocando bateria no youtube (ele só tinha 2 anos) e usava o sofá, cadeiras, o que achasse para tocar bateria usando talheres como baquetas e eu comovido comprei uma bateria para ele, a qual ele ficou hiper feliz quando viu o instrumento que só durou uns cinco dias, pois o menino bate forte e você acha que ele ficou triste, depressivo, sem fome por causa disso? Que nada, ele voltou a tocar no sofá e a alegria continuou contagiando a casa.

Longe de mim, dizer que é errado fazer mimos aos filhos, mas começo a refletir que mais importante que isso é a presença, orientação, carinho, tempo e energia dedicados aos mesmos, para que quando chegar o momento certo o nosso legado na vida deles seja tão evidente que eles não possam esconder.

A nossa geração por muitas vezes tem corrido tanto por uma vida mais tranquila que nem dá tempo para desfrutar o mínimo e um exemplo disso é que cada vez existem crianças com brinquedos sofisticados e cada vez menos a presença dos pais para desfrutar do crescimento dos filhos. Essa semana eu e Matheus fizemos a primeira tentativa dele andar de bicicleta sem as rodinhas as vésperas dele completar 3 anos apenas e vou dizer que é muita diversão e nossos jogos de futebol  1 contra 1 na quadra do condomínio é um verdadeiro clássico do futebol mundial.


Matheus que faz natação desde os 3 meses de idade, faz uns 4 meses que começou a nadar sozinho na aula e logo que chegou em casa me falou: “-Papai, estou nadando sozinho, você vai comigo?” Como eu poderia negar um pedido desses? Arranjei um tempinho e fui em uma das aulas seguintes.



Tenho aproveitado da melhor maneira o meu tempo com ele, contando histórias, jogando bola, montando quebra-cabeças, curtindo uma praia, umas idas no shopping e não esquecendo de já passar um pouco de conhecimento mostrando a ele quando algo é caro e mesmo que ele queira papai não vai comprar, que precisa cumprir com as tarefinhas da escola e sempre que se sai bem no que pedimos uma casquinha de R$3,00 no shopping faz a nossa festa.


Encerro essa reflexão afirmando que devemos investir naquilo que tem valor e nem sempre é dinheiro, faça a escolha certa. Nenhuma carreira, nenhum status, nenhuma riqueza vale arruinar sua família.



"Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Marcos 8.36)

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Minhas decisões ou decisões da minha família?



Já pensou sobre isso e porque talvez alguns projetos ficaram pela metade porque não foram conversados no início. Nem sempre a família aceita, mas cabe a nós saber convencer e também entender quando um plano não é bom.


Em primeiro lugar estou muito feliz em ver que muitas pessoas se interessaram pelo tema, ou seja, a família ainda está em alta, pelo menos na íntima preocupação de muita gente comum, como eu e você que investe um pouco de seu tempo para ler sobre o assunto.

Nos dias em que todos dizem que casamento é bom quando cada um pode viver sua própria vida e de preferência cada um em sua própria casa é realmente uma piada. Isso nunca vai ser um casamento, sendo que a união do casal já configura uma família e a vinda dos filhos é o complemento. Muitas vezes esse tem sido o escape de decisões que precisam ser tomadas em conjunto e afetam parte do meu desejo pelo bem do outro. E com certeza dificuldades virão se não entendemos que a comunicação e entendimento de cada passo que tomamos em família devem ser “on-line”.

Se receber uma proposta de emprego para outro estado ou país, devo já pensar qual o melhor meio de adaptar minha família dentro dessa proposta, por exemplo: Se é para outro país devo prepara-los quanto à língua falada o que vai ser ponto crucial na adaptação, começar a falar do local com a família mostrando os pontos positivos e fazendo-os sonhar juntos e não fazer dessa mudança algo radical: “vamos amanhã, e não temos escolha”. Existem exceções, mas mesmo para essas onde não se tem muito tempo claro que se tem um bom jeito de convencer. Quando essa preparação não acontece, a família vai provavelmente passar por um “desconforto” necessário para retornarem ao eixo e aí não adianta culpar a família pelo insucesso que começou na concepção do projeto, pois quando temos família deixa de ser “meu projeto” para se tornar “nosso projeto”.

Em minha vida pessoal, quando conheci minha esposa ela tinha acabado de fazer o curso de comissária de bordo e me avisou que desejava seguir a carreira. Eu sempre apoiei o sonho dela e depois dessa conversa namoramos e casamos e ela percebeu que não queria pra ela uma vida longe do esposo e depois do filho e que ela seria muito mais feliz aproveitando a família. Existem pessoas que conciliam a profissão, mas hoje se perguntarem a minha esposa ela vai dizer que dinheiro nenhum pagaria ela estar nas festas de família, acompanhar todo o crescimento do nosso filho, Matheus, agora com 2 anos e 10 meses de nascido.

Quando formamos família os nossos projetos devem nos unir e não nos separar, devem trazer paz e não guerra. Para isso temos que fazer tudo visando fazer nossa família feliz e vice-versa.
Postei um vídeo no youtube já faz um tempo sobre o assunto: https://youtu.be/oVrGScLuyIs vocês vão se divertir muito com esse vídeo. Vejam lá o que o Matheus aprontou.


Que Deus nos abençoe!

domingo, 18 de junho de 2017

Profissionalismo assassinado pela falta de missão!

Nos dia de hoje a busca por uma profissão, por um emprego, por um investimento, pelo negócio próprio muitas vezes está motivado simplesmente por uma questão de dinheiro que na maioria das vezes não está relacionada somente a sobrevivência, mas a alguns luxos desejados na vida.
Uma experiência própria, foi em 2008, quando fui convidado para uma entrevista de emprego onde visavam levar uma equipe de professores para cursos técnicos na Angola com promessa de um contrato de 3 anos, sendo que a cada 6 meses visitaríamos o Brasil por 1 mês. O salário proposto era de U$$10.000,00 (dez mil dólares) a cada mês e todas as despesas pagas, ou seja, uma oportunidade de em 3 anos acumular U$$360.000,00 (trezentos e sessenta mil dólares).
Ao chegar à entrevista havia engenheiros recém-formados, pessoas mais experientes e eu como técnico em eletrônica ainda e cursando o 3º semestre de engenharia em controle e automação. Foram feitas várias dinâmicas naquela tarde e participei de todas sem nenhum problema e até com boa desenvoltura, mas eu sabia de uma coisa: somente o dinheiro não me manteria em Angola. No final de todas as atividades foi solicitado que cada um dos participantes fosse à frente, lembro-me que estavam ali umas 15 pessoas, para falar de si mesmo e como contribuiria nesse projeto se fosse escolhido. Ouvi atentamente o discurso repetitivo de reconstrução da Angola e agregar valor para aquele povo sofrido. Na minha vez eu descrevi meu perfil e abri um parêntese para minha experiência anterior que foi um trabalho de 5 meses em Manaus fazendo a automação do hospital do câncer (FCCOM), e como aqueles 5 meses duraram 5 anos, e como foi pesado porque eu aceitei o trabalho simplesmente pelo dinheiro, hoje eu encaro diferente, depois do que vi antes de sair deste trabalho, várias pessoas se beneficiando com o novo hospital inclusive crianças e se minha missão fosse essa (mas de verdade, não da boca pra fora) esses 5 meses teriam passado voando. Agora eu estava ali para ser recrutado para trabalhar em províncias (não na capital Luanda) que ainda possuíam minas da guerra civil com risco de explosões a todo instante e vivendo em cativeiro por conta dos riscos, resumindo eu declarei que não iria porque não havia em mim uma missão para me levar até Angola e simplesmente a ambição por dinheiro que iria interromper a minha faculdade e a vida corrida, mas com riscos bem menores aqui na Bahia e com toda infraestrutura e olhe que naquele tempo eu não ganhava nem 1/4 do que estavam oferecendo. E fiz um alerta que quem fosse sem uma missão não conseguiria ficar. Fiz algumas amizades ali e dentre estes alguns foram escolhidos e em 6 meses me ligaram que voltaram para ficar porque não suportavam o lugar e a situação ali.

Já outro dia em minha rotina diária vindo de ônibus para o trabalho, às vezes divido a condução com um rapaz muito discreto que trabalha para esses órgãos de controle de trânsito, ao chegar ao viaduto da entrada da cidade de Camaçari havia 1 caminhão quebrado e o trânsito já estava começando a complicar. Sem hesitar o rapaz pediu para descer do ônibus, orientou o motorista que iria livrar a passagem e como ele deveria manobrar, mas todos pensamos que ele nos livraria do trânsito e retornaria ao ônibus e quando o motorista parou para que ele entrasse ele disse: “adianta seu lado que vou assumir aqui até algum colega chegar”. Aquela não é a região de trabalho dele, mas mostrou que quando assumiu aquela farda, não verá um problema no trânsito e vai ficar parado porque sua missão é fazer o melhor naquilo que se propôs a fazer que é ajudar as pessoas a lidarem com as dificuldades do trânsito mantendo a ordem no mesmo.
Dan Miller é um orientador de carreiras reconhecido nacionalmente nos EUA, em seu livro 48 Days to the Work You Love e em sua atividade como orientador, ele sempre força indivíduos e empresas a pararem o que estão fazendo para pensar em si mesmos antes de voltarem a ser como eram. No best-seller Lider Empreendedor, o autor Dave Ramsey mostra com a experiência pessoal como é importante primeiro pensar na missão para que a perseverança o acompanhe naquilo que fizer.
Em um tempo onde as direções mudam com o humor, mudança de olhar, crise, paixões de minutos, planos de dias, sem uma missão que determinará o seu ponto de chegada, viverás uma vida sem rumo certo com a grande probabilidade de chegar a lugar nenhum.
Daí chega o momento que não vai adiantar ninguém te perguntar: cadê o profissionalismo?
Espero ter aberto um bom ponto para reflexão e discussão. Deixe aqui sua opinião e se acha que vale a pena outros saberem disso, compartilhe.
Texto originalmente postado por mim em https://www.linkedin.com/pulse/profissionalismo-assassinado-pela-falta-de-miss%C3%A3o-s%C3%A9rgio-meneses

Finalmente um curso de empregabilidade imediata mesmo!

Às vezes me deparo com pessoas na busca de conselhos sobre que curso profissionalizante fazer, outros na busca de consolo porque entraram em um curso que prometia emprego ou estágio ao seu final, sendo que isso não ocorreu. Sem falar em outros que fazem um curso de uma realidade contrária aquilo que já está estabilizado profissionalmente e não conseguem dar prosseguimento porque não querem pagar o preço do recomeço, mas nem cogitaram isso antes.

Quando se está na busca do primeiro emprego, um novo emprego, melhora na carreira ou mudança de carreira ficamos muitas vezes vulneráveis as fórmulas mágicas que são apresentadas nos sites, palestras, congressos e etc. Não podemos ver um título do tipo: 5 passo pra isso, 3 passos para aquilo, descubra hoje como..., como ter um currículo perfeito, entre outros. Quero deixar claro que não estou dizendo que essas técnicas não funcionam, mas que quando tudo do tipo nos impulsiona, esquecemos do básico para iniciar a vida profissional ou como devemos tratar os caminhos que trilhamos dentro dela.
Meu curso de formação técnica é em eletrônica pelo CEFET-Ba, então muita gente me pergunta: qual o melhor curso? Eletrônica, eletrotécnica, mecatrônica, mecânica? E eu trato esse assunto da seguinte forma: Não importa do curso que você escolha desde que você se dedique a ser o melhor naquilo e esteja realmente disposto a realizar aquela função. Hoje os cursos técnicos estão cheios e muita gente sem o menor interesse no que está aprendendo e quando chega na hora do emprego que não vem acha que tudo está errado menos ele.
Perguntam-me também: Devo escolher o que eu gosto de fazer? Vou responder que isso é relativo. Tenho um amigo de CEFET-Ba que é um excelente músico e na época estudou eletrônica porque queria que fosse  o meio de sustentar sua música, pois, por gostar tanto de música ele não queria que fosse um fardo ter que fazê-la para se sustentar, ou seja, se a música lhe rendesse dinheiro seria apenas lucro e movido por esse sentimento ele se formou e teve sucesso na vida como técnico e pode fazer a faculdade de música que hoje passou a ser um hobby além de prazeroso também lucrativo.
Muitos da área produtiva começam a se interessar por áreas voltadas a manutenção, mas quando fala em voltar a estagiar e começar de salários mais baixos preferem jogar fora o tempo e dinheiro investidos no curso não observando o futuro. Eu já tive experiência de contratar um jovem que era empilhador em outra empresa e resolveu vir ser estagiário de mecânica, passou o seu período de dificuldade por ganhar bem menos, mas hoje aproveita de um patamar profissional bem melhor o que pode ser amenizado se durante o curso você se esforçar para guardar um dinheiro para auxiliar nessa transição já que é prevista.
Uma cena interessante que me deparei semana passada foi um jovem com uma placa no trânsito pedindo emprego, mas deixava claro que fosse na área administrativa. Eu acredito que quem chegou a esse ponto não deve escolher em que área trabalhar. Tenho exemplos aqui na fábrica de jovens que chegaram aqui na montagem sem perspectiva nenhuma para trabalhar em empreiteiras como ajudante geral e hoje são líder de turno de produção, técnico mecânico, ou seja, estando no ambiente de uma empresa tudo pode ficar mais fácil até mesmo que seja a espera por outra oportunidade fica mais leve quando se tem uma renda.
Talvez alguns irão ler essa publicação na esperança de uma super dica do curso infalível para se conseguir emprego e estejam até chateados comigo se não entederem a ideia da coisa, mas as super dicas vão aqui:
  • Tudo que você se propor a fazer, faça com excelência que o resultado vem;
  • Tudo que for realizar reflita bastante antes, não só no que está diante de você, mas como será no futuro;
  • Esteja sempre pronto a ouvir e tardio em reclamar;
  • Só comece algo que você está disposto a terminar.
Muitos acham que vou indicar os cursos que já fiz pela trajetória profissional que Deus me concedeu, mas digo que qualquer que empregar a energia necessária naquilo que faz e perseverar em paciência pode obter sucesso em qualquer área. Eu já trabalhei de graça, já trabalhei por meio salário, saí da área de telecomunicações e vim para indústria ganhando menos da metade do que eu ganhava e tudo foi fruto de visão do futuro e de apostas que graças a Deus deram certo, ou seja, tudo do que falo é um pouco do que já vivenciei.
Não deixem de comentar principalmente se gostariam que eu comentasse mais sobre algum assunto relacionado ou dúvidas e se gostou divulgue na rede para que alguém que precise dessa informação tenha acesso também.
Esse post foi publicado originalmente por mim no endereço https://www.linkedin.com/pulse/finalmente-um-curso-de-empregabilidade-imediata-mesmo-s%C3%A9rgio-meneses 
Grato pela atenção e até breve!

terça-feira, 9 de maio de 2017

Faço o que quero, eu que pago minhas contas!



Poderá mesmo o homem viver alheio a opinião do próximo? Ou será que esse é o tipo de coisa que dizemos porque desejamos viver sem medir as consequências dos nossos atos assumindo o que achamos certo muitas vezes acima da moral, da ética ou do simples respeito ao próximo?
Quantas vezes já presenciei comportamentos em festas de empresas em que as pessoas realmente acreditam que aquilo será desassociado do modo como as pessoas te veem no dia a dia, ou ainda o som alto sem se preocupar com os vizinhos, um perfil em rede social que nos expõe e achamos que não é de direito ninguém nos julgar por isso sendo que o fato de tornar público se torna passivo de julgamento, seja para seleção de uma vaga, seja na manutenção de uma amizade, etc...
A verdade é que ninguém consegue viver “ilhado” e muito menos sem regras e achar que vai conseguir viver bem. Sem regras, não conseguimos viver em sociedade e somo excluídos de forma natural desse convívio. E vamos convir que ser bem recebido, ser alguém que os outros querem por perto, é sempre muito bom e isso é porque o ser humano não existe para se sentir bem com a exclusão.
Já fora citado no “O pequeno Príncipe”: “As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes.”
A mais pura verdade, pois é muito fácil criarmos relacionamentos virtuais onde cobranças por comportamentos e atitudes não existem, onde não existe dividir problemas ou preocupações, porém o mundo real está aqui para ser vivido e compartilhado. Nada melhor que acordar e estar bem com a família, sair e dar bom dia ao vizinho não só por educação depois de ter proporcionado a ele som alto a noite toda, por exemplo. Encontrar-se com os colegas de trabalho na certeza que será mais um dia árduo, mas podemos contar uns com os outros.
A própria bíblia fala sobre isso:
“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.”(Filipenses 2:3)

Eu sempre falo que quando estiver velho e jogando peteca na praia da Barra (Salvador-Ba) espero que aqueles que em algum momento me conheceram tenham a satisfação em ir à areia falar comigo e não atravessem para o outro lado da calçada me evitando e tenho certeza que minhas ações hoje serão responsáveis por boa parte desse resultado, sei que não 100% porque é uma mão de duas vias e agradar a todos é realmente impossível, mas pretendo fazer o que estiver ao meu alcance.
Falando em família, isso também é uma realidade presente em muitos lares onde prestar contas é um fardo, sendo que compartilhar a vida é o objetivo da construção de uma família.
Deixe seu comentário e aproveite esse momento pera refletir e agir a cerca deste assunto.
Esse texto originalmente foi postado por mim em: https://www.linkedin.com/pulse/fa%C3%A7o-o-que-quero-eu-pago-minhas-contas-s%C3%A9rgio-meneses 

segunda-feira, 17 de abril de 2017

“Eu sei, mas quem sabe que eu sei?”


Uma carência que vejo ao meu redor é muitos profissionais que mesmo sendo bons no que fazem perdem muitas oportunidades de se promover, seja por uma timidez exagerada e outras vezes por insegurança naquilo que faz mesmo executando bem muitas vezes.



Antes de continuar eu gostaria de contar uma experiência pessoal da minha adolescência que me faz notar que eu sempre tive essa percepção, mas quem não possui deve estar atento para desenvolver.

Por volta de meus 12 anos, fui com meu pai a uma oficina mecânica, pois o carro do meu pai apresentava um vazamento no motor. Chegando à oficina o mecânico pediu para que levássemos o carro para lavar o motor em um parceiro deles ali próximo para facilitar a detecção do problema e assim fizemos. Ao terminar a lavagem do motor o carro simplesmente não pegava e a turma do lava-jato empurrava o carro pra pegar no tombo, tentavam de tudo e sem sucesso, sendo que meu pai apenas observava. Quando eles desistiram, meu pai me chamou e disse para eu observar qual era o problema. Ele tirou o rolo de papel higiênico que tinha no porta-luvas, abriu o distribuidor e me explicou que ali era onde direcionava a alta tensão para disparo das velas e que a umidade que entrou desviava a energia que não era suficiente para queima. Meu pai limpou cuidadosamente o distribuidor e remontou. Entramos no carro e o mesmo funcionou sem problemas seguindo o nosso dia.

Meses depois eu fui à casa de um tio e estava com o carro sem pegar e desesperado porque precisava ir a um compromisso. Eu o indaguei o que estava acontecendo e ele me explicou que lavando o carro ele inventou de lavar o motor e o carro não pegava mais. Eu abri o capô e pedi que ele batesse na chave e assim que ele acionou eu fiz sinal para que parasse e disse: “Calma tio, eu já sei do que se trata”. Pedi o papel higiênico e explanei para ele todo funcionamento do distribuidor assim como meu pai fizera comigo, porém nunca contei a ele o ocorrido anterior, e quando ele viu que o carro funcionava o seu olhar não via mais o sobrinho adolescente, mas um mecânico de fórmula 1. Daquele dia em diante ele sempre acreditou que eu seria capaz de resolver qualquer coisa.

Segui na vida me desenvolvendo e fazendo valer essa minha facilidade em mostrar o meu trabalho e muitas vezes o fazer de algo simples um evento, não enganando as pessoas, mas as mostrando o potencial que está em mim por conhecimento adquirido por experiências práticas ou teoria.

Certa vez me chamaram para solucionar um problema em uma máquina, mas chegando lá estava um dos técnicos da área e questionei: “Você sabe como resolver isso, por que não o fez?”. O mesmo me respondeu que apesar de estar ali acompanhando ninguém solicitou que ele resolve-se. Nessas horas não me incomoda a omissão, mas o fato de que era a grande chance dele mostrar o que ele é capaz de fazer e não o fez e o efeito disso é que sempre vão me procurar porque não sabem que ele sabe.




"Não basta ser campeão, precisa ter postura."

Olha Matheus antes de entrar na piscina para competir, já com o olhar e postura de quem veio para vencer.




Isso acontece todos os dias, às vezes movidos por pensamentos pequenos do tipo “não sou pago para isso” quando deveriam pensar “preciso que saibam que faço isso pelo que eles pagam mais”.

Outra dificuldade está em ter plena consciência do que faz. Quantas vezes a pessoa quando levanta uma solução ou explica um ocorrido, logo que indagada se tem certeza, acaba recuando diante do confrontamento.

Cada vez as corporações precisam de pessoas que dominem os princípios das matérias que desempenham e que saibam aparecer, porque quem aparece está querendo jogo, está querendo assumir responsabilidades e estamos numa geração que foge muito disso, resguardados em várias desculpas, mas de uma coisa eu tenho a certeza: “Se você quer alcançar o horizonte, vai ter que nadar intensamente para chegar com tempo para o descanso ou vai passar a vida nadando”.

Lembrando que o marketing pessoal não é falar demais e nem querer ser alguém que não é, mas estar atento aos pontos de convergência, pontuando atitudes e conhecimentos que te diferenciam, ou isso, ou se conformar em ser apenas mais um na multidão.

Espero ter aberto um bom ponto para reflexão e discussão. Deixem aqui sua opinião e se acha que vale a pena outros saberem disso, compartilhe.

Texto postado originalmente por mim no Linkedin.


quinta-feira, 2 de março de 2017

Não deixe que te digam o que fazer!

A cada dia as pessoas pensam menos no que realmente tem valor para elas mesmas e seguem o que a moda, os pais, parentes, a sociedade, a mídia ou as conquistas do próximo.

O nosso modo de vida, onde desejamos chegar, como criamos nossos filhos, o nosso sucesso não deve ser um parâmetro mensurado pelos outros, mas nós devemos racionalmente perceber o que nos satisfaz nos mantendo felizes e satisfeitos na caminhada.

Se observarmos em nós mesmos, quantas vezes vislumbramos para outros futuros que eles não desejam e achamos que eles não terão uma vida melhor porque não possuem um comportamento que segue nosso pensamento.

Eu por exemplo, logo que entrei na empresa onde atuo hoje, isso já faz 11 anos, percebi em um jovem operador que ele tinha uma habilidade acima da média para operar as máquinas e sempre nos ajudou muito nas manutenções. Eu sempre via que ele poderia ser um excelente técnico e subiria muito rápido na empresa, ter uma vida financeira melhor, assumir novas funções e responsabilidades e sempre conversei isso com ele, porém ele nunca esteve afim e um dia parei de falar, pois percebi que isso era o meu desejo e ele era feliz com a realidade dele e não queria mudar. Ele estava feliz com o que tinha e não tinha ambições além de operar as máquinas, cumprir seu turno e ir aproveitar a vida, coisa que o pessoal que trabalha com manutenção faz pouco. Ele sabia que estava satisfeito e não queria ir além somente por causa dos meus conselhos e acredito que ele fez muito bem.

Às vezes desejamos viver a realidade dos outros quando as condições são diferentes, as realidades são diferentes e caminhamos perseguindo realidades que muitas vezes custam uma vida inteira para conseguir.

“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6:21) .

Você deve determinar o limite do seu sucesso, de como aproveita melhor a vida. Se você diverte-se andando de fusca não precisa de uma BMW para ser mais feliz e isso está muito ligado ao que as “coisas” significam para você. Você vê um carro como meio de locomoção, como uma parte da sua “vestimenta” ou fonte de satisfação? A depender de como você se sente a cerca dos bens materiais seu estado de insucesso pode ser permanente, pois nem tudo vai estar acessível ou ainda você terá que investir muito tempo e abrir mão de muita coisa para alcançar.   

“Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas;
e o ser estimado é melhor do que a riqueza e o ouro” (Provérbios 22:1) .

Por algumas vezes o fardo de seguir a profissão que os pais tanto sonharam, quando uma livre conversa sobre o que se passa com você pode libertar dessa “obrigação”, lembrando sempre que conselho de pai e mãe no mínimo deve ser motivo de muita reflexão.

Nunca ache que não conseguiu porque não atingiu um objetivo no mesmo tempo e excelência de outro, até porque os caminhos sempre serão diferentes, por isso a determinação do ponto ideal de chegada não está relacionado ao que está fora, mas ao que está dentro de você. Quando a sua meta de vida for importante para que o público veja e não para satisfação própria provavelmente se atingir verá que foi uma busca vazia.

Não se guie pelo que falam que será melhor, ou na busca de ser igual à outra pessoa, tenha suas próprias histórias e um dia vai perceber que o sucesso anda diante de você todos os dias.
Depois não adianta reclamar que não teve tempo para dedicar a quem ama ou ainda que não sabe fazer com o que conquistou e as vezes vive num esforço extremo para manter porque regredir faria os outros pensarem e até falarem mal.


“Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria.
Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia” (
Provérbios 23:4,5).

As vezes tudo que queremos é fazer uma arte na areia da praia... Esse eu que fiz e você já fez o seu?

Faz um e publica com #desafioartenaareia e vamos fazer circular!

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