quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Saindo hoje da inércia!!!

Talvez seja essa uma das metáforas mais utilizadas nos dias atuais, mas o que será de fato sair da inércia? A verdade é que a bola não sai do lugar enquanto não for empregada a força do chute.

A inércia é um princípio da física, também conhecido como a Primeira Lei de Newton. É a capacidade de resistir à mudança de movimento.

A lei da inércia diz que se um corpo está se movendo em uma direção, a tendência é manter-se naquela trajetória, com a mesma velocidade. Se o mesmo encontra-se parado, a menos que seja submetido a alguma força, permanece parado.

É bem essa a ideia mesmo. A necessidade de ação na vida do homem exige a aplicação de uma força para iniciar o movimento ou mudar a direção. Quando esse movimento é “ladeira a baixo” maravilha, porém se for “ladeira acima” complica.

Às vezes tantas coisas ficam pelo caminho em nossas vidas por falta dessa força para dar o primeiro passo e quantas nós até conseguimos sair da inércia, mas não conseguimos prosseguir na mesma pegada? Será que nos falta um plano muitas vezes, ou apenas a disciplina? Será que a nossa máquina (corpo) está sendo bem cuidada para seguir nessa jornada?

Corpo e mente bem conectados, livres das ansiedades que nos rodeiam nos momentos que paramos para realizar algo, pois a dificuldade em manter o foco em um assunto ou atividade é um problema hoje, pois o celular vibra e logo a ansiedade por saber que rede social envia uma mensagem consegue vencer qualquer urgência, o que  que dizer que desabilitar os avisos das redes sociais pode ser uma das soluções.

Cada vez é clara a necessidade de cuidar de uma boa alimentação, beber água, dormir bem, meditar, ler conteúdos de valor, focar em uma tarefa de cada vez, conversar com alguém sem olhar para o celular durante aquele momento, construir metas e ter um plano para atingi-las, não deixar para depois aquilo que você pode fazer naquele momento e finalizar o assunto, e falando nisso pequei nesse ponto semana passada, quando recebi a anuidade do CREA-BA no início de janeiro e não podia pagar via eletrônica apenas nas lotérica e agências da caixa tendo um desconto de quase 20%, como gosto de pagar apenas próximo do vencimento eu programo no banco mas como essa eu teria que ir na lotérica me programei para ir somente no dia 31/01 mesmo tendo dinheiro para efetuar o pagamento e acabou que nesse dia minha rotina de trabalho foi pesada e não pude sair nem na hora do almoço e acabei perdendo o desconto. Menos mal que eles me deram até 28/02 para pagar com 10% de desconto e irei hoje para não cair na mesma cilada. Esse seria o mais simples dos exemplos, mas temos que ter o cuidado para esse tipo de adiamento não afetar áreas de nossas vidas onde o prejuízo não é simplesmente financeiro, apesar de parecer que apenas o prejuízo financeiro nos afeta de forma dura.

O interessante é que as direções mais importantes que temos que seguir em nossas vidas parecem estar sempre “ladeira acima”, ou ainda nadando contra a correnteza. Fica a reflexão que se você parar contra a correnteza ela te leva para o sentido contrário. Então que a acomodação não nos leve ao fracasso, mas que seja uma palavra que só conhecemos no dicionário e que passe bem longe de nossas vidas.

Como diria o Superman: “Para o alto e avante!”


O que lavra a sua terra se fartará de pão; mas o que segue os ociosos
é falto de juízo” (Provérbios 12:11).














quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

ALERTA! Arma de destruição em massa.

Acredite você ou não, convivemos dias de rumores de guerra e por muitas vezes amedrontados por teorias da conspiração, cenários que mostram o quanto somos frágeis diante das decisões boas ou ruins que os nossos governantes tomam, porém bem perto de nós está uma arma de destruição em massa que muitos não hesitam em usar, isso mesmo que você imaginou: a língua.

A morte e a vida estão no poder da língua;
o que bem a utiliza come do seu fruto”. (Provérbios 18.21)
.
 Desde os primórdios a língua tem sido usada para o bem e para o mal, causando muitas vezes dor, sofrimento, separações, perda de posições, perda da moral, devastando famílias, corporações e até igrejas. A força da língua é tão devastadora que mesmo que depois seja comprovado que não era bem aquilo o efeito sempre deixará cicatrizes. Pessoas muitas vezes, pelos mais variados motivos, permitem que sua língua seja usada para mentira, ofensa, fofoca, difamação, amaldiçoar e por aí vai.

Como sempre ocupei cargos de liderança por onde passei, procurei usar o poder da língua de forma positiva e conhecendo as possibilidades que a má utilização traz sempre aboli de minhas equipes fofocas e qualquer tipo de disse me disse. Um conselho como gestor e isso também serve para vida pessoal, quando alguém levantar uma acusação contra outro, coloque-os frente a frente que com certeza esse tipo de atitude vai ser afastada de você, pois as pessoas que insistem nessa prática geralmente fogem do confronto e o evitarão se sabem que você resolve este tipo de conflito dessa forma.Nada melhor do que observar nas Escrituras o que Deus pensa a cerca disso:

“Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina:
Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente,
Coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal,
Testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos”.
(Provérbios 6.16-19)

Uma das citações que sempre ouvi é que pedra lançada não volta atrás e assim é com a palavra lançada, pode existir o arrependimento e correção da situação, mas os danos serão permanentes muitas vezes até impedindo pessoas de avançarem na vida por causa de situações criadas por simples palavras.

E pensando nos dias de hoje onde o ser humano já é tão impulsionado a competitividade, o que nem é necessário já que somos tão competitivos por natureza que quando dividimos o pacote de pipoca com alguém, que pode até ser nossa mãe, começamos a aumentar a frequência com que pegamos as pipocas para não comer menos. Passar dos limites torna-se uma coisa normal e falo não só de uma mentira, mas de um comentário sem conhecer o contexto do que estava acontecendo, como por exemplo, outro dia fui indagado porque um colaborador do meu time estava no computador com o fone de ouvido e assistindo um vídeo em pleno expediente, minha primeira reação é sempre perguntar: “quem te falou isso se você não estava lá?” E na maioria das vezes a resposta é: “não importa quem falou”. Quando se protege a fonte para mim já perdeu a credibilidade e pior ainda foi quando mostrei que colaborador do meu time estava assistindo um curso on-line sobre termografia ministrado pela FLUKE e que nos economizou alguns mil reais para não enviar em um curso presencial. Espero que fique clara a lição de não alimentar esse tipo de comportamento, porque se quisessem o bem da pessoa indagariam do que se tratava ou até falariam comigo que sou o chefe direto.

Que fique claro que a língua pode ser instrumento de vida  e não de morte, trazendo conforto, motivação, valorização, um verdadeiro instrumento de construção.

“A boca do justo profere a sabedoria, e a sua língua fala o que é justo”.
(Salmos 37.30)

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