quarta-feira, 28 de junho de 2017

Minhas decisões ou decisões da minha família?



Já pensou sobre isso e porque talvez alguns projetos ficaram pela metade porque não foram conversados no início. Nem sempre a família aceita, mas cabe a nós saber convencer e também entender quando um plano não é bom.


Em primeiro lugar estou muito feliz em ver que muitas pessoas se interessaram pelo tema, ou seja, a família ainda está em alta, pelo menos na íntima preocupação de muita gente comum, como eu e você que investe um pouco de seu tempo para ler sobre o assunto.

Nos dias em que todos dizem que casamento é bom quando cada um pode viver sua própria vida e de preferência cada um em sua própria casa é realmente uma piada. Isso nunca vai ser um casamento, sendo que a união do casal já configura uma família e a vinda dos filhos é o complemento. Muitas vezes esse tem sido o escape de decisões que precisam ser tomadas em conjunto e afetam parte do meu desejo pelo bem do outro. E com certeza dificuldades virão se não entendemos que a comunicação e entendimento de cada passo que tomamos em família devem ser “on-line”.

Se receber uma proposta de emprego para outro estado ou país, devo já pensar qual o melhor meio de adaptar minha família dentro dessa proposta, por exemplo: Se é para outro país devo prepara-los quanto à língua falada o que vai ser ponto crucial na adaptação, começar a falar do local com a família mostrando os pontos positivos e fazendo-os sonhar juntos e não fazer dessa mudança algo radical: “vamos amanhã, e não temos escolha”. Existem exceções, mas mesmo para essas onde não se tem muito tempo claro que se tem um bom jeito de convencer. Quando essa preparação não acontece, a família vai provavelmente passar por um “desconforto” necessário para retornarem ao eixo e aí não adianta culpar a família pelo insucesso que começou na concepção do projeto, pois quando temos família deixa de ser “meu projeto” para se tornar “nosso projeto”.

Em minha vida pessoal, quando conheci minha esposa ela tinha acabado de fazer o curso de comissária de bordo e me avisou que desejava seguir a carreira. Eu sempre apoiei o sonho dela e depois dessa conversa namoramos e casamos e ela percebeu que não queria pra ela uma vida longe do esposo e depois do filho e que ela seria muito mais feliz aproveitando a família. Existem pessoas que conciliam a profissão, mas hoje se perguntarem a minha esposa ela vai dizer que dinheiro nenhum pagaria ela estar nas festas de família, acompanhar todo o crescimento do nosso filho, Matheus, agora com 2 anos e 10 meses de nascido.

Quando formamos família os nossos projetos devem nos unir e não nos separar, devem trazer paz e não guerra. Para isso temos que fazer tudo visando fazer nossa família feliz e vice-versa.
Postei um vídeo no youtube já faz um tempo sobre o assunto: https://youtu.be/oVrGScLuyIs vocês vão se divertir muito com esse vídeo. Vejam lá o que o Matheus aprontou.


Que Deus nos abençoe!

4 comentários:

  1. Muito legal essa conversa! Muita gente precisa dessa informação! Obrigado!

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  2. Sem dúvida Ibsem, as pessoas estão muitas vezes perdendo o rumo por falta de atitudes tão simples. Grato pela atenção!

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  3. Continue levando essas preciosas informações ao mundo!!!
    Parabéns pelo brilhante trabalho!!!

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